Quarta-feira, 10 de Janeiro de 2007
Saudades! Sim... Talvez... e porque não?...
Se o nosso sonho foi tão alto e forte
Que bem pensara vê-lo até à morte
Deslumbrar-me de luz o coração!
Esquecer! Para quê?... Ah! como é vão!
Que tudo isso, Amor, nos não importe.
Se ele deixou beleza que conforte
Deve-nos ser sagrado como o pão!
Quantas vezes, Amor, já te esqueci,
Para mais doidamente me lembrar,
Mais doidamente me lembrar de ti!
E quem dera que fosse sempre assim:
Quanto menos quisesse recordar
Mais a saudade andasse presa a mim!Florbela Espanca
: Feliz por te ter
De
diabinho a 10 de Janeiro de 2007 às 15:21
Eu tenho saudades de mergulhar naquele manto branco, ladeado de árvores, enquanto o ar frio da montanha belisca a minha face...
Beijinhos
Esta semana na serra senti algo parecido. Adoro. bj
Comentar post